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Empreendedorismo e educação financeira ganham espaço no currículo escolar


Projetos buscam contribuir para a formação de futuros profissionais

 

A mesada foi atualizada e só rende para os pais se for acompanhada da educação financeira. Para eles, as escolas podem ser aliadas estratégicas na formação de futuros empreendedores. Diante do interesse familiar nessa tarefa, algumas instituições têm dado mais peso ao tema na grade curricular.

 

Com o intuito de valorizar o protagonismo dos alunos, a iniciativa “Jovens empreendedores em ação: práticas para o futuro”, da Canadian School of Niterói, propõe a integração da cultura empreendedora ao ambiente escolar. O projeto, que envolve estudantes do 4º ao 7º anos, conta com a criação e a gestão de uma feira de produtos artesanais, criada pelos próprios estudantes.

 

A escola destaca que, alinhado com as diretrizes da Base Nacional Comum Curricular (BNCC) e as competências exigidas no currículo internacional de New Brunswick (Canadá), o programa promove uma educação financeira interdisciplinar, além de estimular a reflexão crítica sobre o futuro profissional, incentivando os alunos a planejar e executar atividades empreendedoras de maneira sustentável e inovadora.

 

Ao final do projeto, os alunos realizam uma feira de produtos artesanais, um espaço para exibir e comercializar suas criações, sobretudo promovendo a valorização do trabalho manual e o engajamento da comunidade escolar. Mais do que uma atividade prática, a iniciativa busca desenvolver uma visão crítica sobre consumo e produção, preparando os estudantes para assumir futuras responsabilidades acadêmicas e pessoais com competência.

 

Professora do Grade 5, Priscilla Riddell explica que a experiência prática permite que os alunos desenvolvam habilidades, como gestão financeira, marketing e trabalho em equipe, ao mesmo tempo em que cultivam suas habilidades criativas.

 

— O projeto de empreendedorismo, além de integrar diversas disciplinas, valoriza as relações interpessoais, quando ilumina o trabalho em equipe, a comunicação e a resolução conjunta de problemas, competências cada vez mais importantes em um mundo digital que, muitas vezes, enfraquece o contato humano. O projeto, assim, equilibra o uso da tecnologia, que pode ser aliada na divulgação dos produtos e na criação da marca, por exemplo, com habilidades humanas essenciais, preparando os estudantes para um futuro integrado — diz ela.

 

Inovação

Também em Niterói, no Estação do Aprender, a professora Vanessa Lopes desenvolveu o projeto Pequeno Jovem Empreendedor com as turmas do 5º ano durante as aulas de tecnologia maker, utilizando a metodologia Design Thinking, relacionada à inovação.

— As aulas envolveram os alunos na tomada de decisões e os incentivaram a achar ativamente soluções para um problema, que neste caso foi encontrar um produto e um serviço que gerassem renda para que conseguissem produzir e ter seu próprio negócio — detalha Vanessa.

 

Fonte: O Globo

Crédito da Imagem: Freepik



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